Em momentos de trabalho em seu atelier Seurat não comia, não bebia e nem mesmo respondia perguntas que lhe faziam.
No princípio do século XX, muitas descobertas científicas estavam acontecendo, inclusive sobre cores e luzes. Seurat interessou-se muito por esses estudos. Trabalhou em seus desenhos e telas com todos os efeitos de luz: luz solar, luz artificial, luz modificada pelo ar, luz direta ou refletida. Luz que bate no objeto e cria clarões e luz que é absorvida. Na tela “Parada de Circo” (1887) ele usou luz artificial. Esse quadro, assim como outros, foi pintado com pequenos pontos superpostos, deixando entrever a luz, a claridade do fundo. Essa técnica é chamada Pontilhismo e é derivada do Impressionismo. Futuramente, Seurat vai modificando os pequenos pontos em traços paralelos e aliando a geometria, começou a estilizar figuras e a própria natureza. Sua obra mais conhecida chama-se “A serra na grande Jatte” (1888). Esse extraordinário pintor teve muitos seguidores, sendo o principal Paul Signac, que foi também um grande amigo.
Para identificarmos uma obra de Seurat é necessário primeiramente conhecer seus princípios. A maior parte de seus quadros não estão assinados, mas a luminosidade que transparece, além das pinceladas, não deixa dúvidas de sua autenticidade.
Georges-Pierre Seurat – 1859 – 1891.
3 comentários:
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